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Projeto Comunidades Amazônicas é lançado em Rio Branco

http://pagina20.uol.com.br
17 de Fev de 2011

Organizado pelo Coep, projeto tem raízes na economia solidária e busca emancipação comunitária

O prefeito Raimundo Angelim participou nesta quarta-feira, 16, do lançamento do projeto Comunidades Amazônicas no Acre, feito pelo Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep) em evento realizado no auditório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O projeto Comunidades Amazônicas é voltado para comunidades de baixa renda e envolve o fomento a atividades econômicas por meio do uso sustentável dos recursos naturais. Rio Branco, com o Projeto Benfica; Sena Madureira, com a reserva Cazumbá/Iracema, e Acrelândia, com o Projeto Porto Luz, serão as experiências-piloto do projeto no Acre. Na região Norte, o Comunidades Amazônicas será lançado também em Rondônia.

Estiveram presentes o vice-governador do Acre, César Messias; a diretora nacional de Transferência de Tecnologia da Emprapa, Vânia Castilhone, o pesquisador-chefe da Embrapa Acre, Judson Valentim e o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Aurélio Cruz. Criado em 1993, o Coep nasceu da iniciativa de enfrentamento à fome e à miséria do sociólogo carioca Betinho. Angelim destacou essa mobilização. "Ainda hoje suas ideias permanecem e se entranham nas instituições brasileiras", disse o prefeito.

Angelim destacou os projetos de economia solidária mantidos pela Prefeitura de Rio Branco, como as Hortas Comunitárias, as Lavanderias Comunitárias e outros de inclusão social, renda e trabalho.

A atuação da Rede Nacional de Mobilização Social é direcionada para os seguintes grandes temas: meio ambiente, mudanças climáticas e pobreza, combate à fome e segurança alimentar; promoção da educação; promoção da saúde; gênero, combate à discriminação e grupos populacionais; geração de Trabalho e renda, fortalecimento Comunitário; mobilização social: direitos, participação e mobilização.

O ato marcou a posse do novo conselho deliberativo do Coep, com Embrapa reassumindo a presidência do colegiado em substituição à Caixa Econômica Federal, que coordenou a iniciativa durante um ano.

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